quarta-feira, agosto 17, 2005

A NOSSA FALA XXI - Ó DIDON Ã!


Em Agosto, já se sabe, temos de ouvir falar muito francês. Como parece ser nossa vocação genética, marimbamo-nos para o nosso “orgulho” nacionalista, como os espanhóis fazem questão de ostentar, e é com naturalidade que assimilamos os contributos que os emigrantes nos trazem da Gália. Com o mesmo à vontade, aguentamos os decibéis a mais da batida techno que sai do voiture, comemos fois gras, bebemos ricard, ou adoptamos expressões de emigrantês. Não sabemos falar francês mas sabemos o que é “tombar em pane”, o que é a “pubela”, o que são “vacanças” e, claro, intuímos que um francês que exclama “ó didon ã!” será, seguramente, um francês espantado com alguma coisa.

Lucien nasceu numa cidade do norte de França, fria e chuvosa, perto daquela famosa aldeia habitada por irredutíveis gauleses que resistiu sempre ao invasor, para onde emigrou Zé Traitouras, filho do Ti António Traitouras, pioneiro no “salto” para a França no ano de mil novecentos e sessenta, que passou o rio torto com água pela cintura, calcorreou a pé o caminho quase até Valverde, cruzou toda a Espanha encafuado numa camioneta de carga embrulhado numa manta, palmilhou os Pirenéus durante 5 dias até ser recolhido por outra camioneta de carga já França adentro. A mulher e o filho Zé e a nora só se haviam de juntar a ele ao cabo de 12 anos.

Lucien apaixonou-se perdidamente por Céline, aquela portuguesa de cabelos castanhos e olhos negros amendoados, filha de Zé, neta de António. Ele adorava vir ao Portugal dos pais da sua Céline onde fazia muito calor, podia andar o tempo todo em calções e sandálias e tomar banho e pescar na barrage. Também gostava muito da comida portuguesa, e acontecia-lhe algumas vezes, durante o resto do ano, sonhar que tinha à sua frente um prato cheio de feijão arroz, salada de tomate com muita cebola, pimentos assados e agarrava uma sardinha pelo rabo e pela cabeça e tocava-lhe com os lábios como um dos primos portugueses de Céline tocava o realejo. Uma das vezes, aí pelas 4 da manhã, chegou mesmo a ir beber um copo de vinho tinto, mas não lhe soube igual e até ficou algo indisposto. Todos os anos, no 1 de Agosto, ele vinha para o sol do Portugal.

Ao longo dos anos, Lucien tinha aprendido a conviver com os costumes dos portugueses. Um dos que mais o impressionou, no início, era o de eles passarem muito tempo no café e a mania que eles tinham de fazer “rodadas”. Acompanhando os seus primos portugueses, via-se no café logo de manhã onde iam beber café e bagaço. Lembra-se que no primeiro ano em que veio ao Portugal com a família da sua Celine, sentiu-se muito mal à conta dos sete cafés seguidos que as rodadas lhe fizeram beber. No dia seguinte, corrigiu para ginginha, como os seus primos, e já se sentiu melhor. Antes de almoço, havia nova visita ao café e ele aprendeu a aguentar meia dúzia de ricards. Foi em Portugal que aprendeu também a dar valor à sesta, período absolutamente fundamental para voltar retemperado para o café e reintegrar as rodadas de cerveja, intervaladas para jantar, e retomadas por volta das 10 da noite até às 2 ou 3 da madrugada. Era um costume interessante dos portugueses que não era visto na sua região, onde as pessoas vão muito pouco ao café, e ele lembra-se de ter pensado “putan, os portugueses passam mais tempo no café a beber do que em casa!”.

Nesses primeiros anos, os portugueses achavam muita piada cada vez que ele repetia “ah! oui, hein!” (deve ler-se “ã”) e “ oh! dit donc, hein!” (continua a dever ler-se “ã”) sem se aperceberem que ele dizia aquilo mecanicamente porque não queria dar-lhes a entender que estava borracho e não percebia nada do que eles lhe queriam dizer. Também se riam muito quando o faziam repetir algumas palavras. A sua futura sogra, quando as ouviu, fez má cara e disse “oh! dit donc, hein! Mas isso são conarias, hein!” (insisto: “hein” lê-se “ã”) e quando contou aos seus amigos portugueses o que ela tinha dito, eles ainda se riram mais. Outra expressão que os portugueses apreciavam era “talha-me um pipo” mas essa, só pelo som, ele sabia bem o que queria dizer em francês.

Uma das histórias engraçadas que os seus amigos portugueses nunca esqueceram, nem ele próprio, aconteceu logo no primeiro ano em que ele veio ao Portugal. Já tinham batido duas na torre, a Ti Rosa tinha facilitado uma grade fresquinha antes de fechar, e o grupo estacionou logo ali no adro. A dada altura, os seus amigos portugueses fizeram-lhe sinal para os seguir. Iam roubar melancias, conseguiu perceber. Nado e criado numa cidade e numa região onde tal fruto nem se cultivava, Lucien achou "super" aquela ideia de ir roubar melancias durante a noite. O luar cheio de Agosto alumiava o suficiente para não tropeçarem nas pedras e se desviarem dos poços. Chegados ao local, apontaram-lhe em silêncio um fruto arredondado, e ele para si mesmo: “oh! dit donc, hein! C’est enorme!” Pensou que tinha de ser colaborante com os seus amigos portugueses que simpaticamente o tinham levado naquela aventura, uma nova experiência para ele, e não queria de modo algum dar parte de fraco. Sentiu algumas dificuldades em separar o fruto do pé, tendo chegado até a roê-lo com os dentes, mas lá conseguiu arrancá-lo e colocá-lo ao ombro. Quando chegaram novamente ao adro ia bastante cansado por via do peso, mas orgulhoso por apresentar o maior fruto de todos, maior ainda que o de um outro português de olhar altivo que morava em Lisboa. Estenderam-lhe uma navalha e ele cortou o fruto longitudinalmente como via fazer aos outros. Os seus amigos portugueses olhavam sorridentes para ele quando exibiu orgulhoso uma enorme talhada e lhe espetou os dentes. “Putan!, mas esta melancia não é igual às de pai de Céline…” Os seus amigos portugueses riam agora à gargalhada, alguns que comiam as suas melancias até se engasgaram de tanto rir e cuspiam pevides para cima uns dos outros. Foi Michel, um emigrante, que lhe fez ver a razão da hilaridade:

- Tu me fais chier, merde! Çá c’est pas une pastèque, c’est une citrouille.

- Ah! oui, hein? Oh! dit donc hein!

35 comentários:

CanisLupusSignatus disse...

Poi! Será que avec é sinónimo de alfacinha de berço??? Deve de lá andar perto:).
Esta história recorda-me uma, não acontecida há mais que 72 horitas no local típico apresentado neste conto: o nosso "adro" ou "aidro", conforme queiram!

Atão vá! Eram umas duas e trinta da matina e tendo encerrado a última tasca aberta (lagar), eis que quatro estarolas - nomeio: "Artista","Intelectual","Plotos" e "Jovem" - descem pela avenida abaixo sem saberem bem pra onde ir pois ainda é cedo pra caminha! Passa por eles na sua "voiture" (altura d'avecs) o "Marmitas" também já conhecido por "Meio Pau", que é indagado da possibilidade de se fazer transportar, a ele e aos outros quatro, até à mais recente atracção da localidade: o "Patchatchinhas Night Klub"! Mas "Meio Pau" negou-se, pelo que outro se voluntariou para a ida ao dito que se revelaria infrutífera, pois as Patchatchinhas já dormiam porque a moina anda nas rusgas e não convém uma repatriação à moda de Bragança!
Com isto tudo, foram parar ao adro, para se deleitarem com sagres fresquinha da máquina da Ti Rosa que o Zé, por esta altura, acha por bem ter sempre bem apetrechada de latas sagres!
Mas como um home não se faz apenas de bebida era necessário buscar haveres sólidos, até porque o estômago já acusava falta de algo para moer!
Mais uma vez calhou ao Artista a sorte de os presentear com o que lá houvesse em casa de seus progenitores, uma vez que era a residência menos longe!
Arrimou-lhes com pão, paio e chouriça! Para os quatro chegava bem, mas mais um "Professor" se juntou à maralha a auto-convite! Apoisou a motoreta e meio aos ésses caminhou até eles! Logo foi convidado ao petisco e sem mais meteu as mãos no saco e paio e pão agarranchou! A chouriça não porque já tinha ido, felizmente! "Filho do diabo" exclama o Artista! E continua: "Mas olha que não és capaz de ir a casa buscar nada!".
- Ah! Não há lá nada!!!
- Pois - arremata o Plotos - nota-se pela barriguinha que tens que deves passar uma fome do caralho!
Convém referir que o dito "Professor" é bem barrigudo!
- Não tens lá uma chouriçita ou um queijito? - indaga o Artista
- OOIIIIII!!! As cabras foram as primeiras a vender! Não tenho lá nada... e bem que eu gostava de um queijito!!! - responde o Professor
- Nem uma zeitoninha lá há?
- Oh! Os olivais foram os primeiros que o velho despachou. Agora há umas oliveiritas, mas já nem se colhem há anos!
- Aposto que és daqueles que até guarda os caroços; mas trás que eu gosto - diz o Artista.
"Jovem","Plotos" e "Intelectual" ´não conseguem parar de rir às gargalhadas...
Apesar das insistências, Professor nada repartiu e acabado o manjar pirou-se... Mas a cóia era tanta que até da mota se esquecia se não fosse o Artista a lembrar-lhe! Já ía no giesta...
Apesar de bêbado que nem um cacho, ainda vislumbrou alguém que dormia no mercedes estacionado em frente à Ti Rosa! Parece que o chavalo foi posto fora de casa pela progenitora... Enfim, coisas da vida! Alguma lhe há-de ter feito!
De novo os quatro e desta vez sem nada pra comer! Mas tem de haver sempre alguém para salvar a noite! Desta vez foi o Intelectual que volveu a casa para nos presentear com mais algum pão e um bom naco de presunto! Ah!!! Assim sim! Só pediram para que o cheiro não chegasse às ventas do Professor!
Não voltou o dito mas apareceu outro que passo a apresentar: "Gramacho"! Estava no batoco com umas garinas e veio abastecer à máquina da cerveja! Quando viu o naco do presunto, cagou-se prás gajas e talhou-lhe bem!!! Os outros quatro já diziam mal da vida, mas desta vez foi o Artista que supervisionou o abastecimento do jovem Gramacho!!! E o rapaz até tentou "pagar" o manjar, pois agarrou no telemóvel e ainda apitou para uma Patchatchinha! Mas áquela hora (5:30 da matina), não há patchatchinha que aguente e assim sendo volveu-se a casa, cada um à respectiva!
E foi mais uma bela noite de verão, alguns amigos no convívio e mais uma história para contar...
Ah rica Aldeia do Bispo!!!

Anónimo disse...

ó canis, não meteste nenhum avec na tua história. Foi a propósito ou não havia mesmo nenhum? Já não há emigrantes como antigamente. ó didon ã.

Anónimo disse...

Canislupussignatus...
Oh, cum damônho!
Embora o nome engane, trata-se, sem dúvida, de mais um aldeão.
Essa do pestico no adro, madrugada dentro, tá boa.
E tá especialmente boa porque revela a "captação" de um pormenor que eu julgo genial:
O Zé da Ti Rosa (não é que ele não goste de cerveja) preocupa-se com as suas gentes e quer o bem da sua clientela habitual e não habitual:
O raio da máquina da cervejola tá sempre bem abastecida...todo o Santo Verão!
Eu acho que é uma exigência que ele faz a ele próprio...

Vamos ao Arraial!
Já começa amanhã.

Anónimo disse...

Ah, é verdade!
O novo espaço de diversão nocturna (sito nos arredores da aldêa) é um local a visitar....Especialmente se o puto estiver à porta, engravatado e penteadinho, a tocar a já famosa sineta que anuncia a chegada dos machos.
Só visto...

Anónimo disse...

sim senhor! Canislupossignatus. muito bom, uma verdadeira artista. Continua assim, sinceramente gostei.

Anónimo disse...

com'é?! Ça va? Bebes uma "bierre" ou fumas um "márborrô"? Atão esta merda não é muito melhor do que ouvir o FDP de um Cabrão de um Espanhol a "hablar englés"? Quanto ao (a?) "canis" :parabéns, a tradição ainda é o que era. mai nada! Sempre a abrir, directo à tripa e só com os dentes e o bigode! E ainda há "tónhos" que "amandam" prá veia. Fónix! Viva o Tinto e a Aguardente! Mais um Litro! porra! "rais vos pélem"

Anónimo disse...

HABEIS DE IR AOS AÇORES, s.miguel, PARA ABISTARDES O CANADÁ. NÃ ACREDITAIS?
ATIRAI UM CÃ Á ÁGUA E IDES BER UM CANADÁ (cã'a nadá). quando é qu'um cabeçudo qualquer se alimbrará de passar 20 ou 30 anos a criar um DICIONÀRIO MUNDIAL PORTUGUÊS? Onde inclua as mais diversas falas do português: esmatumbinos, emigrantes, chinocas, açoreanos, alentejanos, alentejanos sem travões( ou algarvios), aldeo-bispense/xendrense. (Nã bebes mai nada hoje. Vem prá cama home d'um raio!

Anónimo disse...

Ò Almadodiabo, vai lá vai. Ès "valhaco" no bom sentido, tens assunto e sentido de humor e pareces ser boa pessoa, ^t^res, coisas raras, em simbulçtanio, no mesmo desconhecido. Fiquei sem assunto, juro.
Queria dizer umas patacuadas, aproveitando os ultimos sem assento dias, até que agora meto, ve venham instalar o "Word" sou notóriamente, ia ia o ùnico que não tem essa mérda instalada. Mas não era nada disso que eu queria dider? no entanto pareceme bem apezar ( percebeste a piada ) ser o ùnico que bebe vinho que diz DOC VQPRD, como se a "Região" ou os "Agriões" me digam que o vinho é bom sem eu o provar.

Anónimo disse...

Repatriar? Angola; Moçambique; Cabo verde; Guiné Bissau; São Tomé.
Brasil só se for D.Pedro I, ou a Baia, ou a nossa vontade, de ser eternamente Colonos. Ás vezes somos tentados a assumir esse papel, com vantajem obvia. Na verdade os Americanos não consideram Inglaterra como quem que cá não vive, vê o Brasil, uma piada com o tamanho desse mundo que é cerebro sem Historia sem passado, com o mundano da vida que sorri, pra nós tenhamos ou não pestana não é importante, eu não sei de nada, DIZ "aquilo que sei uso exclusivamente, pra me servir do meu sentido de humor, que é muito máis importante do que o mundo que eu uso da forma que posso". Humor subliminar Faz mal a quem se ri, não é honesto, dá o direito de usar, sem conhecimento, o gajo da Covilha que era duro que nem um pero ( o da História ), escreveu melhor. Ò Koia não acredites em tudo o que ouves. Como se tu e o Artista não soubessem.

Anónimo disse...

Não somos Ciganos, mas desconfiamos!

Anónimo disse...

Ainda bem que os avecs são patriotas e todos os anos nos presenteiam com a sua presença !
Que teria sido de nós sem eles, nos nossos anos de adolescentes??? Sempre a comer o mesmo todo o ano....o mês de Agosto era tempo de alterar um pouco a ementa!!
Pois eu sempre gostei deles, especialmente porque tenho uma grande familia de avecs, aliás foi assim que eu aprendi e desenvolvi o meu françês (lingua que muito me agrada...falar, claro!)

Anónimo disse...

Sei que não é de bom tom "mandar bocas" mas o pratitamem devia ter um pouco de tento no dedo !
Se escrever não beba e se beber não escreva ! Só lhe fica mal e não tem graça!
Quem o diz é um amigo!

Anónimo disse...

Estive de vacanças e não tenho vindo aqui. Isto tá bom, tá tá!
Postes que são uma maravilha, txendras que vão à bierre do Zé do café, almas do diabo, pratitamens que não se conseguem ler. Tou a pensar em ir à festa e dar um abraço a todos.

Anónimo disse...

Aldeão que se preze tem que ir "meter u bedelho" à festa.
É obrigatório!
Eis os argumentos:
1- Cerveja fresca;
2- Toda a variedade de petiscos e comezanas tradicionais;
3- Grupos músicais "conhecidos internacionalmente";
4- Bombos no Domigo à tarde;
5- Nova quermesse;
6- Rave party pla "noite dentro"e pra quem conseguir aguentar a pedalada;
7- Comissão jovem e bem disposta.
8- Ah, este ano há chanfana...pra quem aprecia. Oferta do Ti Mário Pincho!!
9- Ah, este ano há uma nova barraca de madeira: Lá podem encontrar bebidas brancas e café.

Precisam de mais argumentos?!
Eu não. E d´maneras qué assim. Dabanão já lá starmes toduzum a abanar u capacete.
Inté mai logo!

Anónimo disse...

>O léxico está a ficar raro, leio substantivos demasiadas vezes repetidos em alguns com. colados aos post's. Não me parece bem a "redundância" ( já fui ver ao dicionário)(Word), as nossas palavras chave, julgo, dizem cinco frases. Lidas muitas vezes algures, sobretudo quando marcam e não nos "pertençem" ficam como que a questionar-nos esse nosso com.
tudo isto por via, do anonymous, que respeito da mesma forma que respeito todos os Marcianos que não conheço, e aproveito este buraco negro para lhe dizer em Português que o José Cardoso Pires era gajo pra não dar ouvidos a essa amiga isto pra não falar no Fernando, porventura como revisora de edição, talves não me, enfim.

Anónimo disse...

Nunca se sentiram pressionados, sabendo a origem da mesma, sabendo que, que somos autoimunes a pressões que sempre vivemos com essa maleita. De permanentemente pressionar a calma com que enfrentamos aquilo que nos rodeia. Esta calma de que padecemos tranforma-se sempre no nosso dia a dia, nesse dia que tornamos normal, por via da autopressão de que dependemos mas que vamos transformando á nossa medida.
O autoimune não precisa desse medicamento, o convencional, pois ele vive em tormento exactamente porque o mesmo lhe corre nas veias em demasia. Ele é autoimune á pressão, não pode morrer por via( da suposta cura) da caprichosa, mas bem intencionada vontade, da sua amiga, se o Mundo fosse feito á nossa medida, ( alterando o ditado ), os ovos seriam vendidos só á meia-duzia, com e sem gema.

Anónimo disse...

Confesso distração ao passar os olhos pelos com. mais recentes. Agora que fazia uma não abitual revisão a saida, deparei com o amigo ou amiga, Viválagariça, assim sendo saio mais contente, o nome escreve raizes á santa terra, o que é importante, espero ler muitas e muitas vezes sem pudor, muita vontade de escrever faz bem á saude, continua.

Anónimo disse...

Acho que o pratitamem, podia no texto anterior, muito bem ter dividido esse texto em dois textos, menos atrito, tinham-se encontrado antes.

Anónimo disse...

Sejas muito bem vindo ao blogger "pratito", mas o teu nome devia ser "PATITO", porque é assim que ele o diz.
Tu e o pratitamem devem largar à mesma hora, tem os dois habitos mais tardios, mas antes assim do que assado!
Já agora, Karraio e changoto, desde o dia 17/08 que não sai nada, as férias não são desculpa, vamos lá que eu quero ler mais umas histórias que só vocês sabem contar. Por muito que eu goste dos comentários, nos quais me passo a incluir, histórias são histórias. Um abraço para todos, até um dia destes.

Anónimo disse...

afinal só faltava cá a marouva,ola pessoal cheguei......

Anónimo disse...

Por via do teclado, a identidade do protagonista do ultimo comentário está errada, onde se lê "CADANHONHE", que se passe a lêr "CADAMÓNHE".
Há quem diga que o nome do "PRATITO" devia ser "PATINHO", dizem que é assim que ele diz, e agora venha o diabo e escolha!

Anónimo disse...

esta nova pressonagem tá um pouco baralhadas das ideias...será da idade...........

Anónimo disse...

Por via do/da "MAROUVA"; eles inventam cada uma; não é do último comentário, mas sim do penultimo, isto se ninguém se meter no meio.

Anónimo disse...

Esta agora! Querem lá ver! Não tenho tempo para mais conversas. O que é certo é que o Porto vai jogar com o Inter (Figo) e o Mourinho com o Liverpool.

Anónimo disse...

Estamos mesmo a precisar de vocês, Karraio e Changoto, como podem ver os comentários estão a ficar um pouco "sem eira nem beira", é salve-se quem puder !!!

Anónimo disse...

"sem eira nem beira", não te estás a referir aos meus comentários? Ou estás! Eu cá me parecia que não, eu logo vi; já agora; nunca percebi se eras "xendro" ou "Txêndra" ou as duas coisas, se puderes esclarecer, agradecia.
Bom fim de semana para que trabalha e boas férias para quem está de férias, que é o meu caso.

Anónimo disse...

Não vem mais vinho pra esta mesa, não, desculpe lá, mas temos que ir conduzir! Prontos tá bem, mas tem que ser traçado.

Anónimo disse...

A piada do não vem mais vinho tinha a ver com homens, juro que não li os com. Passei os olhos, segui em frente pensei que eram gajos a ralhar. Gostaram da piada ralhar?
Bem hoje li e vi que se tratava de gajas, baixei a cabeça, nem sequer olhei e corri, até ao meu com. Não fossem falar de mim tambem. Queria manter esta velocidade, mas não consigo, tenho que parar, é mais forte do que eu três a falar em "Simultânio", perceberam? Não? comprem e leiam, " Os Sentimentos de Uma Ocidental" de Maria Filomena Monica. Talvez gostem do Z.
Perdi mesmo a velocidade, só me resta dizer que vocês, merecem acentos e o blog com vocês tem um perfume muito mais suave, mas duro na mesma, porque nós já conhecemos a fragância, mas não somos iguais sem ela. O Chapeu é pra vos abrigar, da chuva, chove no meu Planeta.

Anónimo disse...

Pró cadamónhe:

Aprendi a ler(BEM) na escola primária. E já lá vão, a esta parte, uns aninhos.
Não vejo onde está a dificuldade em perceber que xendro e txêndra são duas palavras distintas...
Ó cadamónhe, ainda não reparaste que têm géneros diferentes?
Arre porra, que tá difícil!

Se calhar não são dúvidas, é só vontade de aborrecer os outros por falta de argumentos.

Anónimo disse...

boa txêndra, mas já agora passo a esclarecer que apesar da palavra xendro ser genero masculino, o utilizador da mesma pode não sê-lo, mas isso não interessa para nada ok !!!

CanisLupusSignatus disse...

Mai Nada!!!

Anónimo disse...

Peço desculpa pela minha ignorância, pelos vistos sou o único já que mais ninguém perguntou: o que é quer dizer "talha-me um pipo"?

Anónimo disse...

Sim, Xendro, eu já topei o teu "género".
É sempre uma boa estratégia.
Bem pensado, sim senhor!

Anónimo disse...

Peço desculpa, mas segundo as regras devias dizer sim senhora!

Anónimo disse...

Alguem se lembra de um local chamado " A caixa " para onde se levavam as "Didoas" e se ia beber e ouvir musica?