quarta-feira, novembro 08, 2006

A NOSSA FALA LXX - JÁ HÁ CABONDE

Ainda não entendi muito bem porque é que a Páscoa é uma festa móvel... Parece que tem a ver com o aparecimento da lua cheia em Janeiro. Se esta aparece cedo nos céu do Januário - do deus Jano, deus com duas caras, uma virada para trás a olhar para o passado e outra para a frente a abrir as portas do futuro, que quando as portas do seu templo estavam fechadas significava que Roma estava em paz e quando abertas que Roma estava em guerra - (ao que parece só se fecharam por dois dias) - a matança do anho era também cedo; se o satélite tardasse a aparecer pleno, então, o borrego só era festejado mais tarde e as farinhas nas portas só se punham nessa data... Esta farinhas chamadas MOIOS, eram postas nas portas de entrada das casas e queriam desejar aos que nela vivessem a fartura para o ano que se iniciava. Convém dizer que um moio valia 60 alqueires e assim quem tivesse sete bolinhas de farinha amassada espalmadas na porta sabia que alguém desejava que ficasse com sete vezes a semente semeada.
Se a porta não fosse assinalada era porque nada de bom se augurava para aquela família e acontecer-lhe-iam as desgraças que aconteceram no Egipto com a morte dos primogénitos às famílias que não tivessem sido ungidas com o sangue do cordeiro imolado. Ainda hoje na liturgia sacra mais significativa do catolicismo se chama a Cristo o Cordeiro de Deus e se lhe pede a paz.
As interinfluências sagrado/profano, ou, no mundo ocidental, mais estritamente, as interinfluências paganismo/judaísmo-cristianismo, se bem que sejam de todo o tempo e ainda hoje seja fácil constatá-las, tiveram maior impacto na pré REFORMA, nos tempos dos Goliardos, esses minadores do stablishment que a Igreja Romana Católica Apostólica desde a sua fundação, e ainda hoje, sempre quis impôr.
Os sucessivos Concílios, com o estabelecimento de dogmas e mesmo as Encíclicas, essas famosas carta ecumémicas, normalmente documentadas com citações pouco menos que pré históricas - o que desde logo atesta da sua actualidade! - e, ao tempo, o aparecimento, como tortulhos em períodos de humidade, das famosas ordens religiosas, mendicantes ou não, tudo, completado por um altamente poderoso Santo Tribunal da Inquisisição, foram algumas das diferentes formas pelas quais o sacro quis vigiar, controlar, martirizar o profano. Aquele que ousar divergir do pré determinado pela hierarquia religiosa tinha que se haver com esses esbirros que tudo queriam subjugar... Os autos de Fé superabundaram...
Por outro lado não é menos verdade que o profano jamais abdica de muitas das suas crendices e a religião dominante, se quer penetrar nos hábitos tradicionais dos povos, tem que saber lidar com essas crenças e aceitá-las torneando-as depois. É assim que muitas das datas mais sagradas só se explicam com o conhecimento das anteriores práticas pagãs.
Costume que ainda hoje se vê nalgumas povoações - cada vez menos - é a chamada Visita Pascal. No Domingo de Páscoa, à tarde, depois do almoço, normalmente um pouco melhorado, juntava-se a malta junto à casa do Sr. Prior e começava-se a visita a cada um dos lares da povoação: o pároco de sobrepliz e estola, um rapazola com uma opa levava a cruz a qual era ladeada por duas lanternas também transportadas por rapazes com opa. Um outro levava a campainha com que se assinalava a passagem dos visitantes, sempre ladeado pela caldeirinha da água benta e respectivo hissope. Uma outra quantidade razoável de rapazes - nunca entravam raparigas nesta visita - ia armado com cestos, cabazes, açafates, caixotes, bolsas,..., destinados à recolha dos diferentes produtos com que os donos das casas presenteavam os visitantes: queijos frescos e/ou curados, enchido diverso, galos e galinhas, nozes, figos secos, vasilhas várias com azeite, vinho, jeropiga, ... Duma vez até deram um reco pequeno...
Um dos do séquito, ligeirinho, entrava na casa, via o que havia e dava a ordem para avançar o par a quem competisse a recolha. Assim, se fosse queijo avançava o caixote dos queijos, se fosse dinheiro arrancava a bolsa do mealheiro, se fosse galináceo logo surgiam os cestos de tampa para a recolha,...
O Sr. prior aparecia, pegava na cruz que lhe era cedida pelo seu portador, não sem antes ter aspergido a casa com o hissope da água benta, oferecia-a para que fosse beijada pelos moradores que de joelhos em círculo aguardavam a oportunidade. Não raro havia convite para um bolo de leite, um figo seco com noz, uma jeropiga ou um copinho e, nas casas mais abastadas, lá aparecia um pequeno petisco que a rapaziada devorava em menos que demora a dizer.
À noite, toda a malta estava estafada e era oferecido pelo sr. prior um jantar a que tinham acesso todos os participantes nesta visita.
É aqui que aparece o JÁ HÁ CABONDE: vinham as travessas para a mesa e o sr. prior fazia questão de nos ser ele a servir : a colher de pau enterrava-se no arroz de miúdos e despejava-se no prato de cada um. O pároco punha sempre os pratos de cogulo. O Chquim pardalim quando vê tanto arroz: chega! e o tonho bate-sacas: alto! e o fainica: já há cabonde. Ficou o grupo desse ano conhecido pelo alto!,bonda! já chega!. Houve risada geral e o tonho maregas, que já era assim mais crescidote e já tinha mamado uns púcaros durante a visita estava já meio entornado. Eu, sorrateiramente, desci à loja da casa da paróquia parti uma botelha porqueira das pequenas em talhada fina e levei para cima numa travessa a fingir que era melão casca de carvalho. Fingi que era uma maravilha e o maregas foi-se logo a ela como gato a bofe. Louvou a rijeza do pseudo melão e repetiu a façanha. Até o padre se riu e se não fosse o paz d'alma do santinho a dizer" já há cabonde", era certo e sabido que o Maregas enfardava ainda mais uns nacos de abóbora porqueira. Um gozo, foi o que foi.
Ainda agora eu que revivo esta situação sinto algum gozo. Mas não penseis que estou a gozar convosco. As coisas foram assim como vos contei...
Um XXXXIIIIGRRRANDDDEEE!

27 comentários:

Anónimo disse...

Excelente texto. Não há cabonde de literatura desta. Venha mais.

Anónimo disse...
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Anónimo disse...

Que coisa! Ele já foi, tu, tu, tu já fostes. Cálate, não sabes, tá calado, porra, doí BUÈ. Queres ser, ve se és capaz! è Jiro. Vá Atão.

Anónimo disse...

Fica parado. Olha p´r janela, DEPOIS l~e, 50 votos, tinta, pagaram a viagem, de Lisboa, vinte menos, foi do castelo, ou sei lá eu, sei que foi, nele. Ele devia, fazer uma festa, paga por ele, por esses, 50, são pessoas, que acreditam nele, 50 é muita merda, sobretudo é muita gente antisistema, MUITA gente foita. Mas ele detesta esses 50, ele vai na onda do Durk? E por ai fora. Ele é gajo pra esquemas até ao limite. Não o condeno, só tenho pena. "Mal empregue."

Anónimo disse...

Sou apenas eu, porra. Esse gajo, que gostou, de ver esse padre, da Sertã, solteiro, como eu, que devia estar casado. Com filhos, mas somos os dois solteiros. Não sei o que se passa. A mãe tem que amar o pai. Ou ao contrario. Descobre, lá assim outro amor, a ver, quandro se larga assim a paixão descobre lá. Quando há paixão, tipo tu e a bacana. Tipo quando há amor, isso. Tipo quando isso se solta no ar e o puto dança esse baile. Tipo a minha mãe hoje não está chateada. Tipo, não pedi nada a ninguem, mas é sempre ela que diz.,não posso comer banana, não posso, rir, aos trinta e nove minutos, nem sequer posso, rir aos vinte e um, mesmo que a palhalaçada, seja do meu padrinho. Rir posso posso, mas tewnho que ficar a meio da piada, por que ela não leu tude, E logo ouu. Vaie-te já. Não isso não, eu não não tenho "passiensia", esse filme eu não compro. Eu não compro filmes. Que isso fique claro. Eu não compro filmes de ninguem. NUNCA. Tenho o meu espaco, que conheco, qualquer dia, vou, chatear-me. Ou não.

Anónimo disse...

Daqui a vinte anos, se ainda ouver, gente, que entenda este assunto, estou a ouvir, demagogia, da irmã do Aguas, por mim até sou do Benfica, feito á maneira é como queijo numa ratoiera. Alguem queria comnprar Lisboa. Olha O ROBOU, è muito util, pra quem manda, tá pronto a ser programado, é pro menino e pra menina. Olho robo.

Anónimo disse...

Vitor, o Homem da filodofiA, SIM ESSE, depois olho prás mãos, fico preso, igual, á minha sorte, a esse ditado, nunca ser mentiroso, mesmo que isso te mate, esta merda de vida, que passa num instante.

Anónimo disse...

Isntante, é isso mesmo, estas lágrimas, que já não posso vender, mormente o teor de sal, tenho a tensão ainda sempre baixa. Eu gosto muito de vós, e estas musicas, são valhacas, mesmo boas, mas, vejam lá isto, Tenho tabaco, Musica, duas botas, vou agora, lá ás bombas, fazer o que? àstantaS AT´´E JÁ sei como é que posso, ser feliz, por via, daquilo que eu andava á precura. Tipo isso esse mistério. Ningem vé, mas eu é que sei, orA BEM, ESTOU A ESFREGAR as mãos. Eu ´que sei.-

Anónimo disse...

Não vos consigo entender. Verdade. Não sei quem é que tirou os três aos com. Verdade é que toda a gente se fartou de comer ou vomitar, seria gomitar, já não sei fazer essa tranferência, sotaque, du Porto, misturado com o do brasil, não consigo. Adormeço e não gravo o 24 Horas, ás 10.30. Tá isto bonito tá. Escolhe outro. Porra eu é quaze igual, agora apanho com o meu idolo e chefe, quaze de beicinho, por um puto que apenas faz pela vida, aquilo que eu e o outro já fizemos "máis", como é possivel. Como Furriel fico durido, doi-me, sempre cumpri as ordens, aliás, sempre as fiz bem dentro do prazo estabelecido, às vezes esticava-me, no conduto? NãO creio, mas na verdade, ontem ainda era jovem. O puto ainda tem que ser Homem primeiro. Depois talvez possa ser Furriel de Cavalaria, em Santarem. Ainda há estatutos, que só dependem de nós, mas o n´s são muitos anos, muitos anos, muitos. Sempre iguais e isso é mesmo muito tempo. Tipo chegar ao estado Adulto.

Anónimo disse...

Não vos consigo entender. Verdade. Não sei quem é que tirou os três aos com. Verdade é que toda a gente se fartou de comer ou vomitar, seria gomitar, já não sei fazer essa tranferência, sotaque, du Porto, misturado com o do brasil, não consigo. Adormeço e não gravo o 24 Horas, ás 10.30. Tá isto bonito tá. Escolhe outro. Porra eu é quaze igual, agora apanho com o meu idolo e chefe, quaze de beicinho, por um puto que apenas faz pela vida, aquilo que eu e o outro já fizemos "máis", como é possivel. Como Furriel fico durido, doi-me, sempre cumpri as ordens, aliás, sempre as fiz bem dentro do prazo estabelecido, às vezes esticava-me, no conduto? NãO creio, mas na verdade, ontem ainda era jovem. O puto ainda tem que ser Homem primeiro. Depois talvez possa ser Furriel de Cavalaria, em Santarem. Ainda há estatutos, que só dependem de nós, mas o n´s são muitos anos, muitos anos, muitos. Sempre iguais e isso é mesmo muito tempo. Tipo chegar ao estado Adulto.

Anónimo disse...

Qualquer dia todos já temos, não é o 12º ano. Depois vai ser a vez dos mestres, depois é que eu vou sentir menos saudades da minha quarta Classe. Finalmente, fogo, Depois é que vou gozar, com os doutores, a quem ganho, ainda naqueles jogos, de café, aqueles interativos?, Depois finalmente posso descansar. Tipo. Queres mesmo ganhar? Olha ai tantos, gajos, com o 12º ano. Olha aquele ali o pecanito, até diz que é Mestre, mas eu já sabia, `por essas e por outras é que tenho pena daqueles 20 e não sei que? % que me fazem mal ao coração, vermelho o meu, quando ouço, uma estérica, a berrar quireis ser espanhois. A estérica ( espanhola ) lá da limpesa, na semana dela. Alguem com tomates ou não lhe responde. Ninguem, tipo, olhas, pro colega e ris, tipo o D.Afonso Henriques a olhar pró "Martim Moniz", Depois, sentes esse espaco temporal, que os aproxima e olhas bem prá quilo que ela disse e o peso é igual, tipo, ainda bem que somos Portugueses e temos o 12ºano.

Anónimo disse...

UI.

Anónimo disse...

Mais dois meses, ou menos, vou, passar as sextas feiras, durante, todas as sextas feiras da minha vida, a responder sem sorriso forçado, novamente, com aquele sorriso, tipo, espelho de restaurante, bom, restaurante, com espelho, Mas tipo alguem que nasceu pra dizer, bom fim de semana a toda a gente.

Anónimo disse...

Quando se faz por gosto, nem a rapariga do festival, continua a pensar, que a santa ainda vende TGV. Ninguem é obrigado, mal por mal, josé cid. ( eu a falar com a RFM. )

Anónimo disse...

Tenho tantas duvidas, ando farto de ser um gajo porreiro. Não admito que a minha religião, diga que as mulheres, não possam ser padres, que os padres não possam casar e ter filhos. Quando pensava assim era um gajo porreiro, basta sentilo-. Estou a ficar um gajo parvo. Eu sei que sabeis isso há muito tempo, logo não sabeis nada. Vontade não vos falta. Já não falais, com vosco. Tenho que ser católico, o resto da minha vida, não me parece. Vou perder a N.Senhora de Fátima, talvez. Já lá tive. Os Santos? Comandam a vida. Cristo é falado ás vezes. Ou seja Cristo, tem uma data de pessoas, que falam por ele, não me parece. Será que vou aderir á reforma? Tenho, que ser honesto. A igreja Anglicana é muito, mais honesta, muito menos hipocrita. A Igreja, católica, morreu com belor, tenho dito. SE um dia vou casar, pela Igreja Católica? SE A minha hipocrisia, não vos fizer mal, a resposta é não. EStou chateado e é só isso. Aquele que quizer conversa, que fale. Eu agora e até ao resto da minha vida, salvo, vontade em contr´rio, vou ser Anglicano.

Anónimo disse...

È verdade, não sou certo. Verdade. Ainda era há dez minutos. È assim a vida! Ando com uma travadinha, me amigo! Só pra vos, até já me deu ideias, de de deixar de ser do Benfica e ser só do Glorioso. Não consegui! Ainda sou do Benfica.

Anónimo disse...

Vindo de um petisco de tratulhos, muitos, fica cada vez mais dificil, telos, como petisco de eleição. Passa ali duas horas, mas bem havia o Quim da Marilia. Mas é mesmo muito deficel. Falta lá a sopa, na ementa, o meu amigo karraio o meu amigo lapaxeiro o meu amigo pombo, falta lá o meu mundo e eu tenho como eles saudades, mas a vida é assim, qualquer dia. Admito as vossas alternativas, não posso com este destino. Como é sabido, presume-se mudança, boa mudança, pra breve, no entanto a realidade é esta, quaze insuportável! No entanto ainda há curiosidades que se ouvem e nos acalmam a alma, tipo o carlos do café do "Giesta", a explicar-me sem dó, o que é uma dose dupla de Jamson? Já estais indusidos! Já ris. Que parvos. È assim a aldeia. Sem dó a falar do meu Arqui. Que ele conhece bem. Logo ele a falar e eu já l´´a longe a pensar, naqueles 50, que são o futuro desta aldeia, 500 familias daqui a 200 anos, a combater pela honestidade. Mas o Carlos foi tão claro, tão honesto, que fiz clic. Por muito que se goste, dos gajos com o 12º ano, ele há outros, que sabem ler sem ver, poucos, mas gajos de uma verdade interior, inviolável? Quando é que o meu amigo lhe vai dizer a eles, que os ama de forma igual, nesse "maraviloso", Post, feito neste Blog. À sua maneira claro, desde que a aposta seja a mesma, pro futuro, tipo bem hajam. Gosto mesmo de vinte cinco desses ciquenta.

Anónimo disse...

Sou gajo pra isso, tipo tiago, desde que a diferensa entre um sorriso e uma gargalhada, fique registado, como coisas absolutamente, diferentes.

Anónimo disse...

È isso que nos leva o tempo, essa interpretação, manhosa, tipo eu agora a curtir a palavra interpretação, deu-me gozo, mas nada de especial, gosto mais da dificil tarefa, de me sobrepor, a mim, na qualidade, de ser honesto. Gosto de ser directo, sem parecer doutor. Gosto de falar de mim, sem ferir, na verdade, evito, esquecer alguem, Falo de mim, apenas, fica muito mais facil, mas muito mais, manhoso, quando isso toca muita pele já muito bronzeada.

Anónimo disse...

Espero não vos ter feito grandes maldades, Se forem no caminho destas dezenas de horas que passei neste bom BLOG, espero apenas que entendão, que o acordo ortografico, depende apenas de n´
os há quinze anos. Cabo Verde e Brasil, falta um n´s. Depois espero apenas que a vida, não vos leve, pra muito longe, ou seja, mesmo que nunca tenhas uma terra verdadeira, lembra-te sempre, daquilo que o D. Afonso Henriques, fez. Criou um pais, tu podes falar sempre com alguem, que te entende, mesmo que não possas ajudar essa pessoa, tu, podes, sempre ajudar alguem, e isso concretizou-se com a conquista do algarve, tipo, nós sempre ganhamos em saber o que os outros diziam, isso é um trunfo nosso sempre, os espanhois é que estão mal, nós bem.

Anónimo disse...

Há pessoas, que não existem, há pessoas, que finguem existir, depois eu sei que existo, depois há os gajos, com dor de cabeça, mas esses, espero que a dor nunca lhes passe. Ando com vontade de lhes dar lá o nome da rua lá da Mesquita lá de Lisboa, onde fiz alguns serviços descalso. Válha-me Deus.

Anónimo disse...

Vamos esquecer aquela gente toda lá dos tratulhos. Vamos pensar no nosso grupo, todo. Deve fazer especie, tanto ao comandante, como ao Paul, passando pela Maia, algo se passa de anormal aqui em 1999. Na estação, Nesta Oliveira da treta, algo não joga com a nossa hipocrisia abitual, há qualquer coisa que nos escapa. Que não bate certo, com a nossa hipocrisia abitual. Vamos ver depois, aos trinta, aos quarenta, aos cinquenta? È isso mesmo exatamente igual, exatamente igual, só que sem gota de hipocrisia. ( rebeu beu, sem gota? Sempre, Sempre. Doi não doi. Claro que doi. )Essa ainda doi, me amigo, Graças a deus. È assim meus amigos, eu tenho uma amiga, já viram um bocadinho. Acho que já não vão a tempo, pesso desculpa, mas acho que não.

Anónimo disse...

È verdade, isso é terrivelmente verdade, claro que falamos sobre isso, tipo deste-me conselhos sempre tipo és mais velho que eu e crescidinho, queres o quê? Queria que a tua colega cristina não tivesse nascido, mais metade dos meus amigos. Queria apanhar o comboio no cruzamento, queria ter estado bem quando não estive, queria, não ser tão bom a dar a volta por cima, no domingo ás duas lá no cruzamento de penamacor, estáva uma carrinha, dou-me prioridade, venho de vilar, quem é que não me dá prioridade, podem tentar, há uma da tarde, não aconselho, é tudo menos por ter razão, a lidia, com uma boina a dizer adeus repetidamente, eu ainda fiz adeus, mas estava a ouvir rfm. Não pude parar. Logo á frente tinha que me rir , prontos, já viste aquilo que eu passo, sabes bem que mereco uma estátua. Só me falta a modelo. Sem stress. Um beijinho.

Anónimo disse...

Não são horas de dar bons dias, são horas, pra dizer, é já quaze de dia, são horas de ouvir este cd. São horas de sentir este casaco de cabedal a rugir de mancinho, cada vez que me mexo. São horas de ouvir a tourada do fernando. Esta dos GNR, adoro os bichos do mato. Pra ouvir toda.

Anónimo disse...

Bastante é bom Amigo, sempre mais do que tasse bem, Bastante é mais uma daquelas palavras que a nossa lingua nos dá. Sempre nessa fase da lingua presa, tipo não posso dar-lhe esse sentido, porque não sei. Quem é que sabe? Tu Eu, Quem? Só tu sabes, só eu sei. Este é um portatil, que ningem nos pode tirar. È tão simples quanto isso. Agora este Blog é apenas isso o nosso Blog, mas apenas isso. Não é certamente a nossa vida meu amigo. Tipo um dia, vamos falar sobre isto, a tua opinião vai ser aquela que vou, juro, ouvir sem meter, não prometo, mas pronto fico há espera, só te "incorrompo", por via da marca. Anda ai um irlandês muito manhoso. Bushmiles, ouvi dizer, parece que é esse o nome. E não vale NADA. Purga mesmo. Vá atão até mai logo.

Anónimo disse...

Esse teu jeito, de me tentar, condicionar, foi na verdade um valente esforso. No entanto demasiado condescendente, ´pró meu gosto. Não estou p´ra i virado. Deves fazer esquemas, durante sempre, até que te apeteca. Não podes é sentir aquilo, que vai por ai, logo, o que é virtual é bom, mas como tudo, na dose certa.

Anónimo disse...

Anda o Prof. na baila, o Changoto, mais o meu Mestre o irmão o Karraio, á toa, e tu sai lá da caverna, porque essa coisa foi no sec. XVII. Agora que já fugiste, diz onde andas, negativo, dá a nos outros essa coisas, essas maravilhosas, conclusões, sobre n´s e o mundo como só tu sabes. Faz lá isso.