quinta-feira, setembro 01, 2005

KATRINA

 There was a house in New Orleans
 They called the Rising Sun
 And it was been the ruin of many a poor boy
 And God I know I was one
 
 My mother was a tailor
 She sewed my new bluejeans
 My father was a gamblin' man
 Down in New Orleans
 
 Now the only thing a gambler needs
 Is a suitcase and trunk
 And the only time he's satisfied
 Is when he's on a drunk
 
 Oh mother tell your children
 Not to do what I have done
 Spend your lives in sin and misery
 In the House of the Rising Sun
 
 Well, I got one foot on the platform
 The other foot on the train
 I'm not goin' back to New Orleans
 To wear that ball and chain
 
 Well, there was a house in New Orleans
 They called the Rising Sun
 And it was been the ruin of many a poor boy
 And God I know I was one

9 comentários:

Anónimo disse...

Porque será que ninguém faz comentários a este "texto"? Ficamos sem palavras perante a enorme fúria e destruição do Katrina ou perante a ineficácia da preveção e da actuação dos "amaricanos"? Parece que são melhores e mais rápidos no Iraque e no Afeganistão do que a socorrer e alimentar o seu próprio povo. Já ouvi mesmo, na comunicação social, algumas acusações de que a demora na reacção da administração "Brush" à desgraça tem que ver com preconceitos racistas. Será possível estarmos a falar da América, o grande país pseudo-civilizado? Francamente....

Anónimo disse...

O argumento do é " Racista" acabará um dia por se virar um dia contra si próprio.Há racismo quando há realmente racismo . Qualquer dia temho medo de dizer que sou heterosexual porque esta na moda ser gay eassim como na moda esta grita a palavra racista para defender alguem que não cumpre mas que é minoria

Anónimo disse...

já ouvi ...ja li ....

Anónimo disse...

ja engoli

Anónimo disse...

Está na moda "gritar a palavra racista para defender alguém que não cumpre mas que é minoria"? A ver se percebi...
Os habitantes das zonas afectadas pelo Katrina não cumpriram o quê? O dever de não se colocarem precisamente em rota de colisão com o furacão? Ou de não se concentrarem em maioria naquela região do país? Ou será que a administração "Brush" foi apelidade de racista apenas porque está na moda não ser apanhado por furações e os que não andam na moda que sofram as consequências?
Mas comprometo-me a continuar a meditar sobre o comentário que agora comento para ver que sentido lhe encontro sem ser o de ser racista.

Anónimo disse...

Proceder a saques de espingardarias
para se armar para violar , assassinar assaltar . Disparar sobre os helis que vêm prestar ajuda.Convenhemos que eu não quero ser arbitro mas que venha o diabo e escolha

Anónimo disse...

as imagens que vejo são chocantes, como podem aquelas crianças crescer de uma forma saudavel ??? mas não adianta culpar ninguém....

Anónimo disse...

Tenho de assumir que escolhi a hora, "precavendo" de forma assumida alguma acção em tribunal, por via a poder argumentar.

Sabem quem é a Secretária de Estado dos EUA. Ou seja o nosso Socrates, sem assento. Sabem quem são os colaboradores dessa Senhora. Os nossos Ministros ou Secretários de estado em comparação. Sabem o papel do Bush ( Pavão ), estão a ver, eu não, a catastrofe é enorme não condiz. Se fosse uma cidade maioritáriamente de brancos, morria a mesma gente e ás tantas se os Jornalistas ( alguns ) falassem da Secretária de estado e da falta de coordenação, talvez esses jornalistas racistas, brancos e pretos não percebecem. talvez não falassem de teorias, talvez tivessem olhado para o ruanda por exemplo, talvez seja a forma de fazer meia culpa, e deixarem de vez de arranjar assunto.

Agora quero borrar a escrita! os assaltos, as mortes sem Katrina, os tiros á ajuda, será que não éra giro aquilo ser uma américa á parte, uma especie de cova da moura, tipo Portugal século XXIII, ás tantas uma boa parte dos 80% pensava que era, a ver pela reacção na desgraça. Não me falem em integração enquanto isso não for admito, muita injustiça, mas sobretudo amor ao próximo.

Anónimo disse...

Queria pra terminar explicar ao primeiro com. o anonymous, que não há preconceitos racistas, ou se é racista ou se tem preconceitos sobre.

Eu detesto abomino pessoas racistas. Quase tanto como as perconceituosas.