O contrabando é um fenómeno com uma quantidade de variáveis, talvez ainda não completamente exploradas....
Eram muitos os contrabandistas pelas terras da Raia. Alguns morreram mesmo, varados por bala de Guarda Fiscal ou Carabinero. Viajavam de noite por aqueles córregos da Baságueda e, claro, tinham que evitar os caminhos mais batidos e aqueles mais próximos das herdades para não serem denunciados pelos cães. Para eles não havia nem bom nem mau tempo: apenas era importante salvar o carrêgo, senão, lá se ia parte significativa da jorna. Aqui tropeçavam, além caíam mas sempre se levantavam. Calados ,cada um fazia por si e era um alívio quando chegavam a casa já sem o peso, que esse fora antes aliviado em sítio combinado com o angariador. Ainda ajudei a descarregar alguns carrêgos que chegavam a cavalo, alta noite, ali por detrás da serra a dar vista para a Bemposta, bem perto da Carochinha e do João Ratão. Tudo às escuras, tudo calado. Cada um sabia o que fazer e onde deixar o material.
O velho comandante também andou nestas aventuras e não era raro ouvi-lo contar histórias de fugas aos Guardas Fiscais e Carabineiros. Protestava mesmo contra Deus, que, a seu ver, também não tinha feito tudo bem... Era sua convicção que Deus se teria distraído e que havia quatro coisas mal feitas no mundo. E contava:
A primeira é chover no mar - se lá há tanta água por que raio lá caía mais?
A segunda era fazer Lua de dia - se cá está o Sol a alumiar para que precisamos da lua?
A terceira é que a barriga das pernas havia de ser à frente e nunca atrás, Assim, quando vinha com os carrêgos, já não se "demazelaria" tanto por mor das "topadelas" das canelas contra os "picerros"
A quarta só a contava quando não havia mulheres por perto: aquilo que nos homens não tem osso é que havia de ter porque assim estava sempre direito e pronto para o "trabalhinho".
Contrabandista famoso na área era o velho Jonja: andava sempre na CANDONGA. Sempre com o copo, os dados e o bocadinho de cortiça no bolso,ou com as caricas aí estava ele sempre a desafiar para o pilinhas. Escondia um bocadinho de cortiça debaixo de uma das caricas ou de um dos três copos e o desafio consistia em descobrir onde estava a cortiça. Era sempre a apostar. Quem descobrisse ganhava o dobro do apostado, que pagava o Jonja. Os que perdiam ficavam sem o dinheiro da aposta. Não havia festa nem mercado onde o Jonja não aparecesse. E o mais: apesar de o Jonja levar sempre mais dinheiro do que o que trazia, nunca lhe faltavam clientes. A malta ia na candonga do velho. E se ele era artista!
Eram muitos os contrabandistas pelas terras da Raia. Alguns morreram mesmo, varados por bala de Guarda Fiscal ou Carabinero. Viajavam de noite por aqueles córregos da Baságueda e, claro, tinham que evitar os caminhos mais batidos e aqueles mais próximos das herdades para não serem denunciados pelos cães. Para eles não havia nem bom nem mau tempo: apenas era importante salvar o carrêgo, senão, lá se ia parte significativa da jorna. Aqui tropeçavam, além caíam mas sempre se levantavam. Calados ,cada um fazia por si e era um alívio quando chegavam a casa já sem o peso, que esse fora antes aliviado em sítio combinado com o angariador. Ainda ajudei a descarregar alguns carrêgos que chegavam a cavalo, alta noite, ali por detrás da serra a dar vista para a Bemposta, bem perto da Carochinha e do João Ratão. Tudo às escuras, tudo calado. Cada um sabia o que fazer e onde deixar o material.
O velho comandante também andou nestas aventuras e não era raro ouvi-lo contar histórias de fugas aos Guardas Fiscais e Carabineiros. Protestava mesmo contra Deus, que, a seu ver, também não tinha feito tudo bem... Era sua convicção que Deus se teria distraído e que havia quatro coisas mal feitas no mundo. E contava:
A primeira é chover no mar - se lá há tanta água por que raio lá caía mais?
A segunda era fazer Lua de dia - se cá está o Sol a alumiar para que precisamos da lua?
A terceira é que a barriga das pernas havia de ser à frente e nunca atrás, Assim, quando vinha com os carrêgos, já não se "demazelaria" tanto por mor das "topadelas" das canelas contra os "picerros"
A quarta só a contava quando não havia mulheres por perto: aquilo que nos homens não tem osso é que havia de ter porque assim estava sempre direito e pronto para o "trabalhinho".
Contrabandista famoso na área era o velho Jonja: andava sempre na CANDONGA. Sempre com o copo, os dados e o bocadinho de cortiça no bolso,ou com as caricas aí estava ele sempre a desafiar para o pilinhas. Escondia um bocadinho de cortiça debaixo de uma das caricas ou de um dos três copos e o desafio consistia em descobrir onde estava a cortiça. Era sempre a apostar. Quem descobrisse ganhava o dobro do apostado, que pagava o Jonja. Os que perdiam ficavam sem o dinheiro da aposta. Não havia festa nem mercado onde o Jonja não aparecesse. E o mais: apesar de o Jonja levar sempre mais dinheiro do que o que trazia, nunca lhe faltavam clientes. A malta ia na candonga do velho. E se ele era artista!
São hoje outras as candongas que nos iludem. Escondidas por debaixo de outros copos que não os sebentos do velho Jonja.Basta a vergonha do que se passa no futebol (antigamente o desporto era noticiado sempre ao fim dos jornais, agora é logo no início); este povo deve andar louco: em vez de se preocupar com o que é essencial - a saúde, a paz, o trabalho, a educação, a segurança social, o pão, o preço da energia, os aumentos diários dos produtos vitais,que sei eu?... - este povo discute um penalti, um golo marcado com a mão, a questão da possível sucessão do mesmo num qualquer clube,... O povo vai na candonga do que lhe impingem e tal como os clientes do Jonja pensavam que a cortiça estava por debaixo do copo do meio e aí apostavam, também agora,tontos, continuam a apostar em cavalos (ou serão éguas?) errados.
Não se pode ensinar a virtude, já dizia o velho Platão, mas, c'os diabos, é tempo de acordarem e deixarem de pensar que o que acontece aos outros está longe de nos acontecer a nós.
Aquele que, para mim, é, de longe, o maior escritor português em prosa - o P. António Vieira - já chamava a atenção para o facto de nada, (já naquele tempo) se poder considerar seguro: "nem já o frade, dizia, tem segura a sua cela".
Nós, iludidos como andamos nesta azáfama quotidiana, embarcamos no engodo - ou será na candonga ? - do que nos querem envolver. Enredados nesta teia bem urdida pela Aracne dos poderosos, ficamos sem o fio de Ariadne que nos conduza, qual Teseu, à porta do labirinto de Dédalo. Façamos, então, as asas mas não sejamos tontos como Ícaro...
Outras candongas por aí andam mas ficam para outra oportunidade.
Para já deixo-vos o alerta de que há por aí muitos Jonjas, que na sua pequena figura, nos iludem em candongas bem camufladas a ponto de só tarde reconhecermos que apostámos no cavalo errado.
Depois não vos queixai.
Como dizia o velho comandante"um homem quer-se com génio" MAINADA!
Um XI gggrrrrrrrraaaaaaaaannnnndddde!
18 comentários:
O Jonja, tal como os outros candongueiros, deveria habilidosamente esconder a bolinha de cortiça por debaixo da unha, anulando as hipóteses de acerto. Do memo modo, os candongueiros modernos, como referiu e bem, levam a povoleia no engodo, escondendo a bolinha do apito, ainda que dourado, para anular as hipóteses de acerto nas apostas desportivas da net.
Veja-se os resultados surpresa e o momento do jogo em que sucessivamente os resultados do marcador sofrem reviravoltas.Quase sempre nos descontos.
Fica uma dúvida:
Será que os árbitros utilisam agora auriculares apenas para comunicar com os seus auxiliares?
Que me perdoem os amantes da bola, mas é uma vergonha o que se lê e Vê todos os dias. Já não chega a vergonha que é ver os jogadores dentro do campo a insultarem não só o arbitro, não digo que não tenham razão,(isso não sei), mas também os seus colegas, parece um campo de luta livre, perdem a razão, a educação, o bom senso, ficam despidos de qualquer humanidade, perante isto a bola parece ser a única inteligente em campo.... e este maravilhoso jogo move multidões, une nações..enche muitos bolsos e esvazia outros quantos, parece que vou ter que ver muitos mais jogos para encontrar a beleza de que tanto falam os adeptos!!!
"O essencial é invisivel aos olhos".....
A bola não é para todos....a mim passa-me sempre ao lado.
mudam-se tempos e vontades... havendo porém cousas que nunca mudam... apenas envergam outras vestes... assim tipo um lobo com pele de cordeiro...
... "O contrabando é"... fica a ideia, vale a pena tentar. O contrabando era eventualmente assim. Agora não é assim seguramente, e os contrabandistas de hoje não são boas pessoas seguramente.
Ò Xendro? dizes (isso não sei), mas lês? compras a Bola? ou lês tudo, até aquela pagina dos óbitos! Nunca jogaste á bola? Já há equipas do teu genero. E eu Acho bem?.. o Ballet sempre foi misto. Até já há toureiras. Confidenciou-me, há dias uma amiga protectora dos animais, por graça até é africana, que está pra breve uma Forcada. Grupo Forcado Amadoras da Linha, ou algo assim?
Minha querida amiga, pra saber, mesmo mesmo mesmo, mas mesmo, tens que jogar. è só isso. Um beijinho amiga.
Èpa, eu não quero acreditar, mormente a qualidade que memorizo, supondo que se trata desse quadro feito, por esse rapaz, lá das terras de Pedro o grande, mais a minha manhosa tradução de inglês! Serà verdade. Então viva o Benfica. Era mesmo bom, se for o caso, assumo a minha modesta qualidade de pratitamem pra te dar as boas vindas á maneira Beirã. Vermelhinha é uma cor interessante! Fico á espera.
Vermelhinha, é! Uma treta qualquer, nem vou ler. Foi assim á uma hora ou duas, mais um tretas psedeu,psedeu, sem idêntidade. Afinal, sem mais, fui ler, e não é que gostei logo no inicio, Balha-me Deus. Não sei quem serás, mas não me enganas, és Beirão. Bem Vindo.
Quem me dera ser Magico, poder mesmo, achar esse sorrir, coisa mai linda o sorrir. SE eu pudesse, passava a vida a rir. Mas não posso. Na verdade aquilo que me custa é ás vezes ficar mau. Acontece sempre no King. Jogo que se joga com os amigos "dpo" coiração. È um jogo, de amigos, onde o Mundo existe ali. Berram Chamam nomes, Disputam o último golo de Jamson, E nunca mais chega outra vez o Inverno. Esse Gajo Bom, que nos torna "Iguáis", mesmo verdade! è tão bom. Tão Bom. Tantas Saudades. è cá uma descarga! Somos do Bloq, somos do Manuel Montál, somos, mesmo uns somos! Ficamos pequenos. Tão limpos e tão puros, que quaze morremos em solidão. Depois alguém abre a porta, a dizer que lá fora está a chover. E é verdade. Lá fora Chove e nos outros, vamos por mais uma "sena" na Lareira, Ès tu a dar! Quem eu? Deixa ver lá a escrita ó... Sim tá bem agora sou eu a dar.
Trabalhos muito bons!
Os americanos o quê? Ó amigo h.r!
N~~aaooo, pode ser assim, nunca pode ser assim, amigo. Liberta a mente, larga o teu ser, liberta a tua parte humana, da tua parte "porfissional" se queres gozar nesse espaço tens que ser aquilo que sabes ser com o teu pai e a tua mãe, esse rapaz desse tempo, sem inteligencia "adquirira", no papel, aquilo que sempree provaste, esse destino que eles conheciam, esse, só assim podes entrar neste esquema, de convivio. Devo avisar que são tewxtes muito complexos. Incluy, Uma condição essencial, A ver por mim, julgar, que o mundo tem todo essa maravilhosa oportunidade, mas não cumpre, logo, esse assunto, essa barraca pra mim logo já morreu. Logo conto. Agora enquanto durou, foi um exemplo único, de como é possivel fazer conversão e ao mesmo tempo, provar que o mal existe e nunca muda enquanto a maldade, tiver pides, que surgem, tipo irmandade necessitada. Como é que é possivel, levar um irmão a esse nivel, em vez de o tentar curar. À coisas que não cabem na minha cabeça, nem nunca quero saber, porque necessito estar frescinho, pra outras coisas mais exigentes de frescura, tipo a minha isenção profissional, quero dizer que há muito tempo que descobri que os assuntos de serviço, só se resolvem de uma maneira, ficando efectivamente resolvidos, nada mais normal, agora, um assunto de serviço é algo relativo, resolve-lo assim, depende de multi-factores, é ai que entra a capacidade e isso ai vende-se, Barato em Espanha. Logo cuidado com os psicotecnicos! Vamos então falar do meu exemplo e deixar o malhão enquanto exemplo, um pai, é só alguem que corre, o meu, foi isso tudo até alguem que me disse, tantas vezes, sem dizer, senta aqui ao lado e fala comigo. Numa fase da vida dele, quando me pedia para meter a televisão no canal um, queria mais! Como é que deus, faz isso, nunca vou saber, tipo a aproximação, viveu duas tromboses, fazia tudo como antes, o cancro na prostata e o meu choro tinha sido já sete anos antes, agora ele era aquele mau de sempre, que criou, ou melhor dizendo ajudou a criar, mais aquela santa que é a minha mãe, mas ele, é que sempre soube dizer não, me sustentou, me ajudou, a ter um emprego de estado, eu não queria, mas bem, não havia outra saida! Ele era assim, era o meu pai, não fiquei lá a ver o filme junto ao sofá e agora vou lá falar com uma campa e já não aprendo nada. Nada.
No entanto, tenho ainda tanto por traduzir. Cada vez que descubro algo de novo, fico contente por ir lá, meter-me com ele, já le devo duas.
Mudando de assunto e fazendo fé ao meu igoismo sentido, outro dia ouvi esta do meu melhor amigo, tipo, sò pensas em ti. Fiquei de rastos.----.....como pode ser! ele pode chamar-me todos os nomes agora iguista? Queres comprar a minha vida? não vendo. Um gajo ter que estar sozinho, "fuguindo" a esse stress, do casamento e do resto, só um filho? è ser iguista. Só que o iguismo, não foi esse, foi outro que não entendo, tipo, tipo, tipo? Aquele que aprendeste comigo de puto, tipo, aquele, que foi a nossa vida até hoje, aquele que tu ouviste de mim desde que os outros, te deixavam ganhar as corridas e eu não me importava porque eras puto de cinco anos, aquelas em que quaze morri, pra te salvar ( eu tambem tinha medo ) Sempre que o kota com razão nos dava nos dois, sempre a meias, teres ficado com a roda 18 e eu a 16, sempre a meias, Eu sou igoista? O mundo muda muito, mas é necessario muita falta de sentido de humor. Eu não tenho culpa.
È muito duro, quando uma criança abre um embrulho de prenda de anos. Mais duro ver a mãe ser chamada pelo filho, sem resposta,( tendo ouvido ) e á segunda chamada, dizer sim sem sequer oulhar, pois é doi.
Já entendeste, agora, porque é que fazer pl´´gio, pra não usar outro nome, não resulta! Temos que usar a alma pra escerver aqui e admais usar capacidades que não temos "ainda", pode fazer "gripar o motor", há pessoas que gripam em busca dessas capacidades, eu posso é gripar essas capacidades, pois o motor já vinha assim de origem, por favor olhem pela vossa saude, tenham "coidado" com os "up grades".
Foi uma serie, que saiu naquela altura, mais naquela fábrica, produziram-se alguns modelos ai durante uns anos, sem ordem uns JT outros TX, outros HI, todos com o mesmo material, nomes diferentes por via do markting. Resulta isso no Topo de gama, Karraio,depois, Lapaxeiro, depois eu!? Não gosto de ser linha de produção, mas gosto, da produção. ( O dono da linha de produção era o Sr. Engeihenro Industrial, Changoto. ) Alguem muito porreiro, que eu não conheço pessoalmente, mas sei que já esteve com um individuo, que fumava Paris e dizia que a oliveira havia de secar e o mundo mudar. Só tenho pena que esse senhor, não tenha transmitido a ideia, da mudança na altura essencial e única. A interna. SEM Granel. È por isso que me sinto mais importante, por ter conhecido o SR. Tenente Coronel, Salgueiro Maia, Esse é o meu Voto. O voto da Coragem e da pureza.
Eu devia ter dito o Meu Tenente Coronel, pois na altura era um simples Furriel que só dá instrução aos futuros Furrieis, ás vezes chamavam-me pra fazer testes ( sobre Chaimites aos Aspirantes da academia ),Como normalmente eu os passava mas tinha orgulo em ser não da classe de Sargentos, mas sim um Sargento com classe ( Furriéis Melicianos ),( era uma piada nossa! tinhamos 22 anos e vocês cotas, mais ou menos porreiros! Os Aspirantes, Pagavam o copo na messe de Sargentos, Claro, depois de pedirem Autorização ao Sargento Mor, ou ao mais velho, pra entrar. "Pensso", que seja assim em todo lado, mas estou a falar da EPC. Outro dia segunda parte. Outro dia vou falar sobre, o SR. TC a minha personalidade deste país.
Vim de rotina, mas escrevo já. Hoje sinto a honestidade a bailar. Então qual é que é o assunto?
À esse bacano. Gostaram da piada bacano. Tomem juizo. Ponham-se em sentido, seus burocratas da treta. Pesso desculpa, pela "senssação" os burocratas, são todos uma grande treta. Logo não há sentido possivel. Porque é que só era TC. Será por ter regressado ao quartel no dia seguinte, será por nunca ter aceite cargos politicos, será por ser pequeno fisicamente falando, será por ser o simbolo, agora, será porque em 1990, esse TC já conhecia a nossa rádio televisão e jornais. Será que um Homem, depois, de provar, tem que ir dizer isso, fora do quartel. Ele não é só o meu Portugues, ele é aquilo, que mais ninguem, consegue ser, nem que se pinte de Amarelo. Coragem, Autoridade, Bondade e o mais importante, esse sorriso, puro e limpo a compor a boina preta, sempre com aquela certeza, de que a minha coragem foi o povo, nunca esse facto e ainda bem de voltar ao quartel, de sempre, pra terminar como sempre soube, como TC. Não C. Não B. Os Postos com nomeação politica deviam ser algo, detestável, menos do que a sua menor missão lá na EPC. A visita no primeiro dia que ele deu aos milicianos, nomeadamente á Chaimite que levou o marcelo, prás ilhas, e outros pormenores, porventura de interesse jornalistico, são apenas memórias, do meu Portugues de eleição, depois do D. Afonso Henriques.
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