Quase sem darmos por isso chegámos a dez mil visitas. OH! dianho!
Mais este ano que tem o dia da besta: 06/06/06, o famoso 666, número maldito já que duplica o três, número sagrado por excelência, tal como o sete, resultado da soma do primeiro número perfeito - o três - porque para além de ser o número de pessoas da SS. Trindade, é o primeiro que tem princípio, meio e fim com o primeiro quadrado perfeito, (o quadrado de 2 que, como se sabe, é 4) uma vez que o quadrado de 1, é ele mesmo.
Comecei a escrever esta peça no dia 4, mas depois vi que todo o borra botas falava do que sabia e não sabia a propósito deste tema disse cá para mim: oh! dianho, tens que deixar os números e alinhar por outra vereda. Maináda!
Veio-me à mente um poema do poeta latino Horácio: «Oh! fonte de Bandúsia, mais brilhante que o vidro cintilante,/mais famosa que as Pirâmides do Egipto e mais constante que os números babilónicos!/ Em vão o sangue de um jovem cabrito/com a fronte ainda mal inchada/com os cornos nascentes/que o preparam para as lutas amorosas/em vão, tinge de rubro as tuas águas cristalinas/É a ti que se vem dessedentar o rebanho errante/e o boi cansado de puxar ao arado/.As tuas águas cristalinas correm entre os seixos onde a azinheira /que me dá sombra, entrelaça as suas raízes. "
É ou não é lindo?! (a tradução respeita escrupulosamente a mensagem do poema)
Vamos então por aqui, dianho!
O povo tem também as suas poesias e, sem dúvida, a marca maior desta característica assenta nos provérbios e ditos populares para além das mais que famosas lengas-lengas.
Sirvam de pequeno exemplo: "quem muito dorme! pouco aprende/é como a lenha verde/que mal se acende;» ou estoutro: "Não há pau como o de carvalho/nem lenha como a de azinho/nem filhos como os dos padres/que chamam ao pai, padrinho."
Quando era miúdo, foram bastas as vezes que acordei com o som roufenho do búzio, que soprado com mestria pelo Zé Planeta ou pelo Manta-Rota, homem sempre com a malandrice na ponta da língua, não tivera ele sido aluno de nosso Fernando, Zé Luís, Mnel freitas e outros que tais, que quando uma mulher apanhava azeitona no panal por baixo da sua escada se saía:" anda deixa-te aí ficar, que debaixo de mim é que tu estás bem".
Ouvia-se em quase toda a aldeia aquele som, aí por essas seis e meia da manhã, os ranchos juntavam-se e lá se ia para os olivais e «Vamos ,vamos, que o patrão é pobre e quer ver a azeitona colhida»
Já rapazote, fui também nessa leva a colher azeitona para os lados do forninho. Comigo ia Júlio Casqueiro, Guilherme Chornico, Chquim Camião,Olho de lata, e mais uns quantos que a memória agora não aclara. às tantas, estava eu na muda, do meu lado esquerdo ficou o Guilherme e, à direita, o Casqueiro. Arranca o Guilherme: "Fui à serra à lenha/escorreguei num rosmaninho/Vê se ouves,o Julho/que tens um arame no focinho! » O casqueiro: "Vá la a ver a confiança!" Eu calado, continha o riso! Volta o Guilherme : " Fui à serra à lenha/ escorreguei num sargaço/Ouve-me bem, ó Julho/que só comes bolota e bagaço.» E o Júlio:" OH! DIANHO, vê se tens tento na língua, cassenão inda te cai uma arrochada num corno"... e o Guilherme: "quem é que aqui tem cornos?" Descemos todos à pressa a evitar uma encarniçada luta de galos. A coisa esteve feia mas lá se compôs.
O meio-dia é a hora sagrada de almoço. O ambiente estava tenso e saio-me eu com esta:
Ó ti Guilherme, atão e quando o seu Fernando vai ao quadro e o professor lhe diz:» multiplica aí 4 por 11. » O Fernando vira-se para o professor e solta: "Calha bem! Não há tabuada do Onze"!
Até o Casqueiro se riu e as conversas aos poucos retomaram o curso normal da colheita da azeitona: Mulheres, ó mulheres, olha o fato.- colho pró chão" O rai do home, tanta pressa tem, levanta lá a escada para esticar bem o panal, vá! o dianho do home!» ...
Dei por mim a cantarolar (de Sophia) : olhei o que se faz debaixo do Sol/Tudo é vaidade e tempo perdido/O que falta cantar não se pode/e tu só queres agarrar o vento!(...) A música é do Chico Fanhais. Vale a pena ouvir.
29 comentários:
Gostei desses códigos, dos numeros, que são letras, esse sacana do Nero e outros, mas os numeros, são sempre maus. Basta pensar nisso e acreditar, eu estupido, lembrei-me e o carro ficou diferente nesse dia, ia pro trabalho. Há noite depois, estava bom, pensei e disse-me, eu não te disse, quase que acreditas, eles chàpão-te.
Depois dessa, só Jesus Cristo, com leitura pessoal da Biblia.
Vaidade é sempre tempo perdido. pior é o tempo sempre perdido sem vaidade.
Fico irritado, logo tenho que me coçar. Verdade acho giro, ninguem escrever ao fim de semana. Como é que isto pode ir pra frente, se na verdade, é durante o periodo de suposta elaboração, que nos tornamos Ingenheiros! Assim não dá.
Este último "Poste", foi escrito um dia depois, dos outros dois. Aproveito a palavra? Ingenheiria pra constatar essa falha cronológica, cujo "Èpicentro", jámais quero conhecer.
Raios trinta ta partam o pratitamem, queixas-te de ninguem escrever ao fim de semana, tens razão, mas águas das nossas praias est
ão tão tão cools, que .....
Na terra fria VF, pelos vistos não, mas quentes de espirito e de alma, mas a essas horas n a é de estranhar.
Como é que o amigo Entrapacheco, foi descobrir, que eu estava em S. Miguel nos açores e ainda pra mais na praia da ferraria, onde o mar se confunde com o vulcão? Ele há coisas.
Um OK pra ti.
Nem sempre as coisas correm como se "esprea", mas nem sempre se chega lá sem esforço. Quem escreve quando pode ou quando a Basagueda se torna o ar a respirar no momento, sabe que isso é bom, mais, sabe que está a libertar algo que misturado com outro qualquer composto tambem reactivo, poderia resultar naquela experiencia quimica, que os prof, de quimica nos nossos 15 anos nos ensinaram a fazer, mas que nós usavamos pra exprimentar nos lagos publicos. Aquilo ( não me lembro do nome... Qualquer coisa sódio ) já devia ter sido considerado anti "Poluente". Escrever sempre que a alma "esprei". Ao fim de semana, quem o tiver, sempre que a alma o exija. Ou que simplesmente lho sugira.
Quero saber onde anda o meu Amigo, Lapaxeiro. Tenho saudades, não é crime, julgo eu. O Changoto e o Karraio, normalmente escrevem ao fim de semana. Tu és, tirando a Visão a única coisa que eu leio no entretanto. Onde é que vosse anda.
Em final de "noite", queria deixar aqui um recado. À minha melhor amiga de sempre, pode continuar, sempre que me encontrar, a fazer as perguntas de sempre, e a irritar-me como só ela sabe, com aquelas bocas que só eu conheço. Só assim será sempre isso. Sem conversa, lembrou-se de perguntar o que lhe veio á cabeça, cheia de stress. Foi aquilo que se tivesse conclusão já saberia. Meu deus, os amigos verdadeiros, já tem que ser assim tão formais. Vinha lá mais uma rapariga bonita no carro e então.
Como dizia ontem a um amigo, a Sapo ADSL, anda a falhar muito pro meu gosto. E isso pode ser mau. Muito mau. È na verdade terrivel.
Se alguem me explicar como é que no espaço de quatro horas, os meus dois melhores com. vão ao ar na altura da confirmação, posso perdoar a Sapo.
Às vezes dou por mim, a pensar no mundo do Changoto, mais nessa aldeia, de 800 pessoas, mais nessas dificuldades de Viver. Que fazem já esse mundo, já virtual do Changoto. Agora o puto não falo com o tio, o tio não fala com o cunhado, que não fala com a irmã? E isto parece-me que vai ser durante gerações? O Diacho é que pra ele todos falam. Calma. Mormente as zangas, assim as dezangas mormente. Mas a familia tantos casos que os putos não sabem, apenas fazem como os pais. È isto que eu detesto na Aldeia. Tenho saudades da Aldeia que o Changoto teve que que deixar cedo. Tenho Saudades de ser o único que ainda escreve desta Aldeia, ( pra responder ao entrapacheco. ) Tenho saudades, mas não é da vida desta aldeia. A vida desta aldeia é um Feudo do seculo XVIII, com alguns "Turistas", bem intencionados, como eu os intendo. São aqueles que sabem o que é pertencer á familia fazer parte desse valor, que é a nossa vida. Por que raio me meti a inventar?
Bem tenho um objectivo, não será mau, digo eu.
Olha aquela, é um avião”.
“É uma flecha”.
“É uma carroça”.
Era assim que passávamos horas e horas com as nuvens, que, para todas as crianças daquela época não eram nuvens, eram animais, objectos dos mais diversos, todos os que podíamos imaginar.
Como disse Gandhi: “Acreditar em algo e não o viver é desonesto”. Talvez a nossa falta de tempo seja a absoluta falta de honestidade com nós mesmos, de aproveitarmos o ‘tempo’ ou a ‘vida’ com a intensidade e dedicação que ela merece. Será que a falta de tempo não se deve a nossa absoluta ineficiência em saber administrar prioridades? Será que justamente por não termos estratégias emocionais e identificarmos as nossas necessidades acabamos nos esquecer de coisas mesmo com o mapa na mão? É sempre mais fácil invejarmos os outros, os que conseguem ser organizados ou culparmos uma situação pela nossa insatisfação, do que assumirmos a nossa própria incapacidade de esculpirmos as nossas próprias vidas. Somos assim um povo que festeja antes do tempo, gasta o que não tem , vive acima das suas possibilidades. Por um sonho damos tudo, e se por ele tudo se ganha tb tudo se perde ..oxalá desta vez ..Portugal não fique mais uma vez a olhar para as nuvens. Como disse Gandhi: “Acreditar em algo e não o viver é desonesto” mas uma coisa acreditar outra é esquecer que há vida para alem do sonho , que é o pais real e não aquele que se anestesia em futebol e em Sagres.
Nós Portugueses, somos líricos,poderiamos acrescentar, adaptando o título de um livro de poemas de Pedro Homem de Melo " Somos líricos".
Considerando q as palavaras nos chegam carregadas de sentido e de história, nas palavras de um critico Aldeão, pensamos na importancia, quantas vezes de pesada mistificação da nossa palavar "Saudade", que alguém explicou "como se até por vezes temos saudades não sabemos bem de quê", no meu caso pessoal é de adoptar agora a primeira pessoa do singular -, tenho saudades de tempos passados dos quais penso não ter sabido retirar todos os ensinamentos possiveis.
Se há todo um percurso filológico-histórico - cultural na significação de uma só palavra como "Saudade", tb o que há numa branda exclamação de "Paciência", escalonado o nosso itenerário quotidiano é esta a expressao q considero mais de acordo com a nossa vivência passada e presente, por ela fica manifesta ou pressuposta toda a incapacidade do que fomos, ou fazemos, do que somos, ou fazemos projectando no futuro a possibilidade de que melhor há-de acontecer.
Até concordo consigo Entrapacheco , mas metade deste Portugal em vez de futuro diz destino, em vez de agir diz ter “ fezadas” e se acontece algo foi sorte ou foi N S de FÁTIMA, se explodiu algo foi um azar do caraças ou falta de fiscalização porque não avisaram que não se podia fumar junto da pólvora .
Uma camada espessa da minha geração já é da “3ª idade “, velhinhos do Restelo outro do Restolho tanto faz, não falo em falta de coragem para agir falo , não falo dos críticos por sistema ou dos sistematicamente críticos, falo da nossa capacidade em agir de forma desorganizada e sem nexo, do tempo que demora tapar um buraco na via pública a pedir a 2ª via de um documento oficial .O típico Velho do Restelo de Hoje sofreu a mais estranha das metamorfoses, até mudou o nome, ultimamente era mais conhecido por Xico Esperto . Aparece em todo o lado , surge do nada , nas filas do BUS. Aparece de repente à sua frente na fila do metro , rouba-lhe lugares de estacionamento ,conta-lhe estorias de sítios onde nunca esteve, vende-lhe bilhetes falsos coisas assim.
Por isso este “ Velho do Restelo “ do SEC 21 simplesmente lhe fez uma avaliação e abordagem diferente ,muito lusitana . Uma das maneiras que se descobriu em Portugal para andar mais depressa é andar nos bastidores da irreverência . Ainda na semana passada se falava em não fumar nos restaurantes , quando entrevistados nas mesas a maiorias dos fumadores afirmava sem medo que preferia ser detido a cumprir tal lei. A liberdade deu-nos horizontes jamais vistos mas parece ter-nos feito esquecer as verticalidades de certas obrigações.
Concordo plenamente lapaxeiro, mas que raio de nome, na consigo andar no bus, na minha terra na há.... se não sou logo empaulado!
Espero por vocês na sigunda feira, tenho um ocupa no meu computa no fim de semana.
Ao ler o seu comentário não pude deixar de pensar , “ onde é que eu já tinha lido essse seu pensamento ? “Reparei então que o Sr Entrapacheco é de boas leituras tendo perdido algum do seu tempo lendo”Repensar a nossa identidade cultural”
Do PRof David Pinto Correia . Mas já agora , falando em entidade cultural , se quiser comprar uma bandeira ta fixe ! ok ! Mas por FAVOR , é um imperativo nacional dizer a todos quantos têm bandeiras à janela para : Não a colocar junto da roupa a secar, mas se caiu nessa tentação , nesse pecado venial , ao menos não lhe troque as cores , nem a ponha de “cabeça” para baixo . Lembro-me em que a veneração por este símbolo Nacional era inexistente, mas hoje .. mini saias...soutiens ... Não havia Necessidade
Permita-me discordar de uma parte... há sempre necessidade, mesmo quando se trata de mini-saias e soutiens!
Um símbolo Nacional, é isso mesmo :)
Bem observado!!! Muitos colocam a bandeira só por colocar... há que ter em atenção e não a colocar do avesso ou de baixo para cima... um pouco de atenção vos peço :)
Para que conste: o verde deve estar à esquerda e o vermelho à direita, obviamente sem os castelos e as quinas de pernas para o ar!!!
Se a quiserem pendurar como se fosse uma t-shirt, façam-no pelo verde da esperança!!!
Bom Mundial!!!
PORTUGAL!!! PORTUGAL!!! PORTUGAL!!!
Aaauauuuuuuuuuuuuuuuuuu
Interessantes as estorias que nos contas, continua que tens aqui um leitor.
Um abraco serrano.
Lembro a RTP na "intrevista! aos japoneses, na alemanha e eles a querer falar Português... Saud´de Saud´de. Ri mais que ver o Gato Fudorento. E eu adoro o Gato. Acho que mais do que Imperativo.
Gostar, é mesmo ter boas leituras, logo as boas não são imperativas e por ai fora.
Dizem, que tem que ser atá dez. Só contaste até umm. Pois é normal. Um Ok Prati.
Tão lindo. vou benzer. Quando eu achar lindo benzo. Basta eu gostar. Esse é que ó caminho. DEntro do gosto que eu programei, está a correr bem. Como previsto. èlá? e nós que somos mesmo relegiosos? Ficamos assim tão preocupados? Meu Deus.
Que entre o Karraio, o único que pode fazer teorias, sobre o que se esta a passar com estradas nossas, nos últimos, dois anos no concelho! A rua da Lagariça, tem menos de dez anos, de alcatrão. Hoje passei lá não quis acreditar. O Karraio é pra mim o único Sociólogo, que merece acento. Não, Não é por ser amigo dele. É porque sabe. Mesmo. Mesmo. Dizer que o Quim, tem sido foito, neste segundo mandato, parece-me bem. Não sei se os teus votos anteriores, tem falado com ele, mas ele, é o meu Presidente de Junta E na verdade, mormente o mesmo que sempre existiu. Gabo-lhe a "corangem", de ser contra tudo. Agora mais maturo, contra o que é mau. Nada disso! Gabo a coragem de por desgosto, como eu, não pertencer a nenhuma "idiologia". Admiro-lhe esta coragem e ele sabe que eu sou vizinho e amigo. E eu sei que ele é vizinho e amigo. Ás vezes doi ouvir, mas depois, é bom dizer, sei lá eu tambem já não sei de qual sou. Ele falou pra mim, Estou a ouvir Gabriel o Pensador? Quero ser livre. OK esquece a tropa, Vitor igual, os dois deram-me ouvidos. Fizeram bem, não havia necessidade. Os militares, aqueles, que gostaram, eram os primeiros a ser voluntários, a morrer nas trincheiras, depois se morrer pela Pátria ( Esta palavra, nao joga com o pensamento dos Portug. Digo Putos digo Morangos com Açuca. ) Digo Aquilo que há ainda dez anos era um "principio" o "minimo" para poder ser "História". (50 anos) Agora o exame do 12º ano fala do 25 de abril, já há uns anos?!!. " ... - Fale sobre o 25 de Abril, numa Ptrspettiva Sovcilal? Resposta: Ora bem o meu pai tambem estáva em caxias, na altura por assalto á mão armada, mas por via do partido. Depois ele disse que sairam todos. E ele d isse, pra nunca escecer esse dia, acho que foi a 25.
Tá tudo dito, quando os bois, passam pra frente da carroça.
Não resisto, a reproduzir o elogio, que ontem ouvi, na 2, por parte do Ex-Presidente Ramalho Eanes, "tipo", quando fala do papel do DRº Alvaro Cunhal, no feliz final do 25 de Novembro e dis algo tipo... Ainda não passaram 50 anos depois a história logo vê. Claro era sobre Otelo. Mas é mesmo assim. Agora Eu a fazer exame 12º Ano? Posso. Estou Inscrito. ( por que raio andei na privada ), Por que raio és Koia? São sempre os mesmos a fazer a puta da auto analise? E sempre o gajo colado ás rochas que leva com as ondas!
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eu mantenho a minha , se fosse "Prosidente" da junta ,abria uma escola de escafandrismo para a malta jovem e ainda mais ...algo mais radical, a junta oferecia um curso intensivo de renda de bilros .Ok ..”tava”a a brincar , falando a serio ..era mais um clube de mergulho no poço da Lameira com escafandro autónomo e não era renda de bilros , era algo do qual a freguesia pudesse tirar dividendos financeiros a médio e a longo prazo mas sem fazer grande investimento - Um Parque temático - Já não nos restam muitos animais domésticos na aldeia para fazer um jardim zoológico, se tivesse-mos muitas vacas podíamos pinta-las todas de cores berrantes e fazer uma nossa " cowparade" mas já não era original e as vacas também não iam gostar. Então lembrei-me que a única coisa que temos e mais ninguém tem é a famosa rocha da Carochinha ...TÁ feito ..Venha a Aldeia do bispo visitar o Caranhoxindromano o famoso Parque da caroxinha
Èpa assim de repente, fica um bocado em cima da horas ( só lá temos duas tomadas ) mas se V.Exa vier mesmo eu por, prometo, que meto lá mais duas, garantido. ( STRESS pós tráúmatico do Prefume. Porfume. ou Perfume. Volume IV, as Grutas e Antas que eu próprio vou descobrir na aldeia.) No Achado Arquiologico da zona da carochinha, Já considerado zona de lazer pelo grupo "Serristrela" patrocinadores do XII Encontro Internacional de contadores de casca de tremoço, a realizar em locar a "defenir".
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